Ainda esta semana o Supremo Tribunal Federal derrubou a exigência do arrolamento de bens nos casos de interposição de recurso administrativo voluntário (veja a reportagem do Push STF - leia a íntegra da decisão).
É mais uma vitória do cidadão no Supremo, rumo ao equilíbrio nas relações Fisco/Contribuinte.
Saudações, João
É mais uma vitória do cidadão no Supremo, rumo ao equilíbrio nas relações Fisco/Contribuinte.
Saudações, João
2 comentários:
Caro irmão João Fleury,
Lendo seus "posts", sobre variadas matérias, lhe digo com certeza:
O Brasil esta caminahndo a passos firmes ruma ao abismo do DESEMPREGO , da DESINDUSTRALIZAÇÂO.
As leis rabalhistas desestimulam qualquer tipo de investimento. Somos um pais onde o governo onera até a ultima consequencia quem produz, e dá direitos com o "chapéu alheio". Daqui uns dias se a coisa andar como está indo, será mais fácil dar a empresa para o sindicato tocar. E olha que tenho 110 empregados apenas. Imagine as grandes empresas. Sobre a carga tributaria, viramos motivo de chacotas em toda américa do sul.
É fácil ver porque os bens e serviços, na Argentima, no Chile ou no México custam quase metade do preço no Brasil.
E Te pergunto João, onde está indo toda esta arrecadação???
Parabéns pelo BOLG !!!
Abraços
Márcio
Poços de Caldas
Olá, irmão Márcio!
O grande problema não é a destinação da arrecadação em si (que, ao que consta, está indo em grande escala para a mesa dos brasileiros, via programas sociais, gerando forte clientelismo), mas o alto índice de rejeição ao empreendimento e ao crescimento pessoal que estão sendo gerados por estes movimentos, sendo certo que, a médio prazo, mesmo sob o rótulo de Democracia, a implantação de novo sistema feudal é certa e inevitável.
Saudações,
João
Postar um comentário